25 março, 2012 3e1d2q

Piloto perde controle de moto que estava em alta velocidade 1lr5d


No final da tarde deste domingo 25, um rapaz que conduzia uma moto Titan que estava em alta velicidade na BR-226 perto da barreira da Plícia Militar sentido Grajaú, perdeu o controle da mesma ao ar pelo quebra-molas. O Cabo Domingos por muito pouco não foi atingido pelo veículo descontrolado. O condutor da moto foi socorrido pelo Samu e encaminhado para o HAF. O veículo foi levado para a delegacia de polícia, onde o caso foi registrado.

Escolinhas de Futebol: Sonics goleia Araticum 3z2i22



As escolinhas de futebol Sonics e Araticum se enfrentaram na manhã deste domingo, no campo da Arepom, em partida amistosa. O duelo no futebol Society terminou com a vitória da escolinha Sonics pelo placar de 6 a 2. Um novo confronto entre as equipes está sendo agendado, só que agora no campo normal.

Falece o professor Robson Roberto 96w2c

Professor Roberto ladeado por dois amigos

Barra do Corda
- Faleceu na manhã deste domingo 25, no Hospital Acrisio Figueira, o professor e filósofo Robson Roberto de Almeida Barbosa, de 57 anos. O professor Robson Roberto era natural de Recife-PE, morava em Barra do Corda há 15 anos, e era casado com Eliana Moura de Arruda, com quem deixa uma filha. A causa da morte ainda é desconhecida. O corpo do professor Robson Roberto está sendo velado na Academia Barra-Cordense de Letras, na rua Luis Domingues, no Centro da cidade.
O sepultamento será às 8h desta segunda 26, no cemitério do Matias, no bairro Altamira

O Barradocordanews se solidariza com a família neste momento difícil.

Voto consciente é instrumento de transformação 6j4n2n


O voto é uma arma que ainda não aprendemos a usar corretamente. Não se pode votar apenas por consideração, agradecimento ou benefício, desta forma o município não terá o resultado prático desejado.

Cantor sertanejo João Mineiro morre no interior de São Paulo 731x1e

Ele estava internado desde a segunda-feira (19) por insuficiência cardíaca. Corpo será velado a partir das 8h deste domingo (25).


O cantor sertanejo João Mineiro, de 76 anos, morreu no fim da noite deste sábado (24), no hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, SP. Ele estava internado desde segunda-feira (19) depois de ter ado mal em sua casa em Campo Limpo Paulista, cidade vizinha de Jundiaí. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da dupla João Mineiro e Mariano.

O cantor ficou conhecido com a dupla João Mineiro e Marciano. Nos últimos anos ele fazia dupla com outro cantor sertanejo, Mariano. x3r6c

A assessoria de imprensa do hospital informou que João Mineiro foi atendido com insuficiência cardíaca e que na noite da sexta-feira o quadro de saúde se agravou. O cantor ou por um a cirurgia mas não houve melhora e ele ou o sábado (24) respirando com a ajuda de aparelhos.

Segundo a assessoria, a despedida será feita às 8h deste domingo (25) no Velório Municipal Adamastor Fernandes, em Jundiaí, SP. O corpo ficará no local até às 16h30 e depois será levado até Andradas, no sul de Minas Gerais, cidade natal do cantor.

G1

24 março, 2012 3b5y4c

Igreja Batista da Paz orando pelas famílias 6y4q72





Fiéis da Igreja Batista da Paz estão em meditação no ponto mais alto do bairro Canadá. O pastor Alfredo disse que este chamado é muito importante não só para a igreja, mas para toda a cidade de Barra do Corda. "Estamos orando pela cidade e pelas famílias com sempre temos feito", relembra o pastor. O local do encontro é uma tenda simples, mas rica em muitas bençãos onde todos os dias muitas pessoas tem comparecido e ajudado no revezamento da jornada que teve início dia 18, e será concluída neste domingo 25.

Flávio Dino: “Os últimos 30 dias não existiram para mim” 14315a

O ex-deputado viu o filho morrer de asma dentro de um hospital privado de Brasília. Diz que o menino foi vítima de um sistema ganancioso e desumano

MARCELO ROCHA (Época)

VIGILÂNCIA. Flávio Dino, pai de Marcelo. Ele sugere que o SUS
e a Anvisa fiscalizem os hospitais privados como o Ministério da
Educação faz com as faculdades (Foto: Igo Estrela/ÉPOCA)


Na manhã de 14 de fevereiro, uma terça-feira, pouco depois das 6 horas, o ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB-MA), de 43 anos e pai de dois filhos, recebeu uma ligação da mulher, Deane Maria. Ela falava do Hospital Santa Lúcia, um dos maiores de Brasília, para informar que Marcelo, o caçula, sofria uma nova crise de asma depois de 16 horas de internação. Dino pegou o carro e, por ruas ainda vazias, chegou ao hospital em poucos minutos. No trajeto, o ex-deputado se manteve calmo. Previu que Marcelo aria por uma sessão de nebulização e logo estaria bom de novo.

Ao entrar na unidade de tratamento intensivo (UTI), deparou com uma cena bem diferente da que imaginara. Marcelo ocupava uma das cinco camas, cercado por três médicos – uma mulher e dois homens –, visivelmente tensos. O filho estava inconsciente, com o rosto roxo, e parecia não respirar. “Adrenalina”, disse um dos médicos, enquanto fazia massagens cardíacas. Poucos minutos depois, viram os dois médicos deixar a sala. A médica ficou inerte em frente a Marcelo por alguns instantes. Em seguida, dirigiu-se ao casal: “O Marcelo não resistiu”.

O destino de Marcelo gera consternação porque, apenas dois dias antes, era um adolescente ativo. No domingo, Dino e Marcelo pedalaram 10 quilômetros pelo Eixão, principal avenida de Brasília. Na segunda-feira, de volta à rotina, Dino viajou a trabalho para São Paulo. Desde junho do ano ado, preside a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur). Marcelo foi para o colégio, onde cursava o 9o ano do ensino fundamental. No final da manhã, o flamenguista Marcelo teve uma crise aguda de asma durante uma partida de futebol de salão. Sentiu falta de ar, vomitou e desmaiou. Foi socorrido e levado para o Santa Lúcia. Por volta das 14 horas, foi internado na UTI adulta do hospital e, mais tarde, transferido para a pediátrica. O prontuário médico registrou que seu quadro exigia monitoramento e que o menino necessitava de oxigenação. A mãe, Deane, fazia companhia.

No início daquela noite, quem assumiu o plantão do Santa Lúcia foi a médica Izaura Emídio. Aos 39 anos, especializada em pediatria e terapia intensiva, ela já vinha de uma jornada de 12 horas de plantão no Hospital Regional de Taguatinga. Ao chegar, foi informada sobre as condições de saúde dos três pacientes da UTI: dois bebês e Marcelo. “Ele estava conversando normalmente. Estava ansioso. Não estava cansado”, disse Izaura à polícia. A situação parecia tão tranquila que Deane aconselhou o marido, que pousava em Brasília de volta de São Paulo, a nem seguir para o hospital. Marcelo dormia em paz e, possivelmente, teria alta no dia seguinte, logo cedo. Durante a madrugada, a médica Izaura visitou a UTI pediátrica duas vezes. Avaliou que Marcelo e os demais pacientes apresentavam “saúde estável”.

Tudo seguia bem até as 4 horas, quando o menino deveria receber dois remédios para asma. Isso não aconteceu. Aí começaram as complicações. Às 5h30, a médica Izaura foi chamada para ajudar num parto no centro obstétrico, ao lado da UTI pediátrica. Marcelo só foi tomar o remédio às 6 horas. Em seguida, começou a ar mal. A mãe, Deane, pediu à auxiliar de enfermagem que chamasse a médica. Izaura não chegou. Depois de terminar o parto, ela foi trocar o uniforme. Enquanto isso, a crise de Marcelo se agravou. “Ele disse que não estava conseguindo respirar”, afirmou Deane. Segundo a mãe, os lábios já estavam roxos. A médica, finalmente, chegou e pediu equipamento para colocar um tubo de oxigênio no menino. O material veio, segundo o hospital, mas o procedimento não foi executado naquele momento. A médica pediu à auxiliar de enfermagem que chamasse o anestesista, que trabalha com entubação. Ele estava no centro cirúrgico, em outra área do hospital. A essa altura, já alertado pela mulher, Dino corria para o Santa Lúcia. O anestesista chegou à UTI pediátrica às 6h20. Pouco depois, pediu à equipe de enfermagem que substituísse o equipamento de entubação. Às 7 horas, Marcelo foi considerado morto.

Procurada por ÉPOCA, Izaura afirmou que qualquer informação sobre o caso compete à direção do hospital. “O paciente recebeu todo o atendimento que a situação exigia e no tempo adequado”, diz o médico Cícero Dantas Neto, diretor técnico do Santa Lúcia. Segundo ele, havia uma situação de risco. “A asma é uma doença extremamente grave.” Mas, segundo especialistas, casos fatais são incomuns. “Com os medicamentos e tratamentos modernos, esses eventos (mortes em hospitais por asma) são muito raros”, afirma o médico Adalberto Sperb Rubin, diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisio-logia (SBPT) e pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre.

Sinto muita indignação nos momentos em que racionalizo o que aconteceu. Os últimos 30 dias não existiram para mim

O menino foi enterrado no dia seguinte em Brasília. No velório, aram o vice-presidente da República, Michel Temer, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, o governador de Brasília, Agnelo Queiroz, e o ex-presidente José Sarney (PMDB), principal adversário político de Dino no Maranhão. No dia 19 de março, acompanhado de Deane, Dino recebeu ÉPOCA num hotel de Brasília e deu a primeira entrevista com detalhes sobre a morte do filho. Desde a tragédia, está licenciado da Embratur. Com experiência de juiz federal aposentado, Dino é comedido quando fala do inquérito policial que apura o caso, sob a responsabilidade do delegado Anderson Espíndola. Só então decidirá o que fazer para que a morte prematura de Marcelo ajude a mostrar as falhas do sistema de saúde brasileiro. Apesar da tristeza, Flávio Dino falou com firmeza por mais de uma hora. No final, cedeu à emoção e sucumbiu ao choro.


CENTRO DE SAÚDE. A fachada do Hospital Santa Lúcia, de Brasília.
O filho de Dino morreu depois de 17 horas de internação na UTI
pediátrica (Foto: Monique Renne/CB/D.A Press)


ÉPOCA – Como o senhor enfrenta a morte de seu filho?

Flávio Dino – Estou tentando organizar a vida. Marcelo é insubstituível. Ele era muito amoroso, carinhoso, afetuoso com a gente e na escola. Sinto muita indignação nos momentos em que racionalizo o que ocorreu. Os últimos 30 dias não existiram para mim. O que existe é 14 de fevereiro às 7 horas da manhã. É onde estou. Marcelo foi uma vítima indefesa de um sistema desumano e ganancioso. Foi uma tragédia de proporções inimagináveis. É uma amputação irreparável de uma parte de nossa vida. É uma dor incurável, que vai nos acompanhar sempre. É a negação do direito de Marcelo viver, de ser feliz.

ÉPOCA – Que explicação o hospital deu à família?

Dino – Eles não responderam às perguntas principais. O hospital soltou uma nota. Deram a entender que o Marcelo chegou do colégio e morreu. Não. Se ele tivesse chegado do colégio muito mal e tivesse morrido na recepção, eu não estaria aqui. O prontuário diz que Marcelo estava bem, falando, mandando e-mail, com oxigênio lá acima de 95% o tempo todo. O que mudou entre as 6 horas e as 6h30 da manhã do dia 14 de fevereiro é o que a gente não sabe.

ÉPOCA – O que o senhor pretende fazer em relação ao hospital?

Dino – Não quero um centavo do hospital. Não recebo dinheiro da indústria da morte. Só quero a verdade. O hospital, em vez de nos trazer a verdade, fica querendo esconder, para não ter de pagar indenização.

ÉPOCA – O senhor está próximo de saber a verdade?

Dino – Prefiro aguardar o que as autoridades vão dizer. Se você me perguntar se houve crime, vou dizer que não sei. Quem vai dizer isso é a polícia e o Ministério Público. Pelo fato de ser juiz, prefiro aguardar o desfecho das investigações para falar sobre elas.

ÉPOCA – O que ocorreu durante o período em que seu filho ficou internado?

Dino – É uma longa sequência de má conduta. Meu filho chegou ao Santa Lúcia consciente, andando, tomou banho sozinho. No período em que lá esteve, nenhum exame específico foi feito. Sequer um pneumologista o avaliou. Eles minimizaram o quadro do Marcelo e, por isso, não se deram conta de que ele poderia ter outra crise. Outra questão são as condições de trabalho da médica, Izaura Emídio. Ela assumiu o plantão na noite anterior depois de 12 horas de outro plantão. Ela não tinha plenas condições de trabalho por uma questão óbvia, orgânica.

ÉPOCA – O que foi feito para tentar salvar Marcelo?

Dino – Quando ele teve a crise, a Deane (mãe), que o acompanhava no hospital, chamou a auxiliar de enfermagem. A auxiliar de enfermagem foi chamar a médica. A médica não veio. ado algum tempo, meu filho tinha parado de respirar. Começou a ficar roxo. A auxiliar de enfermagem voltou a chamar a médica. A médica relatou à polícia que demorou porque fora se trocar.

ÉPOCA – Quanto tempo transcorreu até ela chegar?

Dino – Uns quatro minutos. Quando a médica chegou, o Marcelo estava roxo nos lábios e começou a ficar roxo no rosto também. O que a literatura médica diz? Só existe uma conduta absoluta: entubar na hora, porque significa que o paciente está em parada respiratória. Um pneumologista que está me assistindo diz que são quatro ou cinco minutos para você salvar uma vida nessas condições.

ÉPOCA – Como exigir transparência dos hospitais privados?

Dino – Esse é um papel do Poder Público. Faço analogia com a educação. Se existe um sistema público de avaliação das faculdades, deve existir para os hospitais também. No caso específico de erros, de crimes, deve haver regras específicas que hoje não existem, de preservação da cena do crime. O hospital tem uma relação com seu corpo profissional e outra com seus pacientes. Eles só olham a relação com o corpo profissional. Tanto que os advogados dos médicos são os advogados do hospital. Eles não veem que existe um paciente que pagou pelo serviço que não foi prestado.

ÉPOCA – O que existe do outro lado do balcão?

Dino – Existe um sistema que se caracteriza pela impenetrabilidade e pela desumanidade. Quem domina todas as informações é o hospital. É preciso haver transparência no controle dessas informações, e esse direito do paciente deve ser respeitado.

ÉPOCA – O consumidor brasileiro tem a quem recorrer numa hora como essa?

Dino – Você tem de recorrer à polícia e ao Ministério Público. Por isso, defendo o fortalecimento da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e dos órgãos do Sistema Único de Saúde. Há os Conselhos Regionais, das próprias profissões. Nos hospitais privados, médicos e enfermeiros são obrigados, segundo eles, a se submeter a situações desumanas porque também não têm quem os proteja.

ÉPOCA – Numa situação de emergência, onde buscar socorro: no hospital público ou privado?

Dino – No caso dos hospitais particulares, o mais grave é a ganância. A busca do lucro máximo impede a prestação adequada dos serviços. Afinal, um hospital é uma empresa como outra qualquer, feita para lucrar, ou tem compromisso com a qualidade? E quem fiscaliza essa qualidade? Na rede pública, temos o debate sobre verbas e sobre a corrupção. Por cima de tudo, existe a desumanidade, a coisificação da vida humana. É como se fosse produção de estatística. Nos hospitais públicos, é uma dificuldade histórica, que não distingue governos. Nos particulares, o problema é empresarial, que chamo de indústria da morte.

ÉPOCA – O senhor pretende fazer alguma campanha?

Dino – A morte dele (de Marcelo) tem de servir para alguma coisa, para dar sentido à vida dele. Não sou movido por sentimento de vingança. Luto por justiça. Nesse caso, existe uma singularidade, que é a justiça para o meu filho, mas tenho a esperança de que a morte dele sirva para a adoção de medidas que previnam ocorrências similares.

ÉPOCA – No que essa campanha pode ajudar?

Dino – Por exemplo: hoje existe o sistema de avaliação de qualidade das faculdades. O Ministério da Educação vai lá, inspeciona, atribui nota, verifica o currículo dos profissionais e, no limite, se a instituição não preencher determinados parâmetros de qualidade, ela poderá deixar de funcionar. Nos hospitais não existe isso. É como se fosse um comércio qualquer. Não é hora de existir um sistema de avaliação de qualidade, conduzido pelo SUS, pela Anvisa, para que os consumidores possam afinal saber o que os hospitais oferecem?

Homem é assassinado com dois tiros no Piquizinho 4b5c1u




Um homem identificado como Vavá foi morto com dois tiros na porta de seu estabelecimento na rua Oldem Martins Jorge, no cruzamento com a Av. Lulu Rodrigues, no bairro Piquinho, por volta das 20h30. O rapaz que era proprietário do Point do Churrasco, ao ser atingido com dois tiros na cabeça teve morte instantânea. O corpo de Vavá foi levado para o HAF e logo liberado para os familiares. O motivo do crime ainda é desconhecido.

23 março, 2012 6z684x

Homem sofre tentativa de homicídio na Cohab 6t4065



Na noite desta sexta 23, José Rodrigues, conhecido como Paulo, foi vítima de tentativa de homicídio no bairro Cohab. Segundo informações, Paulo estava chegando em uma casa quando foi surpreendido por disparos de uma pessoa que estava em uma motocicleta. A vítima foi atingida com dois tiros no abdômen e um no braço esquerdo, em seu carro ficaram as marcas da violência. Uma equipe do SAMU fez os atendimentos iniciais e o levou para o HAF onde de imediato foi encaminhado para o Socorrão de Presidente Dutra. Esta é a segunda vez que Paulo sofre tentativa de homicídio em poucos meses.

Bebedeira deixa saldo de três feridos na JK 73v72






Instantes atrás três pessoas foram atendidas pelas equipes do SAMU no final da AV. JK, no Sítio dos Ingleses, vítimas de pauladas. Segundo informações colhidas pelo blog, quatro amigos estavam bebendo quando teve início uma discussão. Um dos homens se armou com um pedaço de pau e desferiu golpes nos outros três, as vítimas foram atingidas na cabeça. As equipes do SAMU chegaram imediatamente para prestar os primeiros socorros. A Força Tática da PM também esteve no local na tentativa de prender o agressor que fugiu pelo matagal. As vítimas foram identificas como Dinha, Paulo e Darlan. A polícia continua na busca do agressor.