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Vereador Fábio José Câmara Costa |

Há versões sobre possibilidades de autoria intelectual da execução; uma delas aponta para uma ex-funcionária de Pacovan, que era usada como uma espécie de ‘laranja’ e depositava em sua conta bancária vultosas quantias adas pela vítima.
O veículo – A Polícia Civil já checou algumas informações sobre o veículo Siena preto que, após o crime, foi incendiado numa estrada vicinal de um bairro da cidade. A placa e o chassi são ‘quentes’; não se trata de um carro roubado. A proprietária que aparece nos documentos reside no Ceará, foi ouvida e disse que vendeu para uma pessoa que ou para uma terceira. A PC do Ceará está seguindo a ‘trilha’ das vendas para ajudar as autoridades maranhenses.
Informações privilegiadas – O autor ou autora intelectual do crime estava ando informações privilegiadas aos pistoleiros. Os três homens que ocupavam o veículo – dois dos quais desceram e crivaram o empresário de balas – sabiam que Pacovan estava indo para Zé Doca. Segundo a ex-funcionária dele, que já foi ouvida e prestou um depoimento que deixou algumas dúvidas. Os dois teriam se comunicado pelo celular, conforme os depoimentos da viúva e do filho da vítima. Os pistoleiros chegaram ao posto Joyce seis minutos depois de Pacovan.
Depoimento inconsistente – Algumas inconsistências marcaram o depoimento da ex-funcionária de Pacovan. É provável que nos próximos dias a rumorosa execução do empresário Josival Cavalcante da Silva esteja elucidada.
Reveja o momento em que Pacovan foi executado.
Via O Informante