Ramon, do Flamengo, atropela e mata ciclista trabalhador de aplicativo
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A vítima foi identificada como Jonatas Davi dos Santos, de 30 anos. Atropelamento ocorreu na cidade do Rio de Janeiro.
247 – Ramon, do Flamengo, se envolveu em um acidente de carro na noite deste sábado (3), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O automóvel do lateral-esquerdo bateu com um ciclista, que, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros, morreu no caminho para o hospital.
Ele prestou depoimento na 16ª DP. Vale lembrar que o elenco estava de folga depois de empatar em 1 a 1 na última sexta-feira com o Sport, em São Lourenço da Mata (PE).
Segundo seu depoimento à polícia, ao qual o jornal O Globo teve o com exclusividade, o jogador disse que permaneceu no local, e que após a vítima ter sido socorrida em uma ambulância dos bombeiros, recebeu a notícia de que o ciclista não resistira aos ferimentos. O lateral também alegou não fazer uso de bebida alcoólica e informou que estava em velocidade compatível com a via, e que pouco antes do local do acidente há, inclusive, um radar de velocidade.
A vítima foi identificada como Jonatas Davi dos Santos, de 30 anos. Ele trabalhava fazendo entregas para um aplicativo de comida e já deu entrada morto no Hospital Lourenço Jorge, também na Barra da Tijuca. O corpo do ciclista foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal, no Centro do Rio. Inicialmente, Ramon deverá responder por crime de homicídio culposo ( quando não há intenção de matar).
05 dezembro, 2021 2i1u6z
Alunas denunciam assédios sexuais em Colégio Militar do Maranhão
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As denúncias de assédio sexuais contra alunas no Colégio Militar Tiradentes V em Timon ganhou proporções que somente uma investigação rigorosa poderá fazer justiça com o nível de repercussão que ganhou.
Nota publicada no último dia 30 pela direção da escola dando conta que está tomando as providências para apurar os fatos e que um policial havia sido afastado, foi disparada a notícia mais ada do barradocordanews.diariomaranhense.net, nesta semana (reveja clicando aqui) , revelando o nível de interesse da população pelo caso.
As jovens estudantes que se dizem vítimas criaram uma página no Instagram que já am de dois mil seguidores (veja a página aqui) para denunciar os fatos ocorridos e ao que tudo indica, não foi somente um funcionário da escola envolvido nos casos de assédio.
O caso ganhou proporções gigantes se transformando num desafio para o diretor e comandante da escola, o correto policial militar Tenente Coronel Francisco de Sousa Pereira.
De acordo com informações extraoficiais conseguidas pelo barradocordanews.diariomaranhense.net o próximo o das estudantes que lideram o movimento é levar o caso para o Ministério Público.
Considerada uma das melhores do estado do Maranhão, referência no ensino público em Timon, a Escola Militar Tiradentes V está vivendo um inferno astral . É seu maior desafio desde a sua fundação.
Via Elias Lacerda
04 dezembro, 2021 3p44
INJUSTIÇA! Criança chora após ser acusada de roubar lápis de R$ 1,99
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Uma mãe viu o filho de 6 anos ser chamado de ladrão. Foi essa a situação que a auxiliar temporária Maria de Fátima Maurício de Oliveira, 28 anos, viveu na tarde de quarta-feira (1º/12), após sair de uma loja de utilidades em Valparaíso (GO), no Entorno de Brasília.
Maria de Fátima contou à coluna Grande Angular que levou seu filho Artur Miguel Siqueira de Oliveira para A Casa Brasileira, nas proximidades da BR-040. No local, compraram brinquedos, lápis de olho, rímel e delineador. Depois de saírem da loja, quando já estavam no estacionamento de um supermercado vizinho, foram abordados por um segurança da A Casa Brasileira.
Segundo Maria de Fátima, o homem disse que viu o filho dela roubando um lápis de olho. A mulher comprou o item e pagou R$ 1,99, conforme registra a nota fiscal do estabelecimento.
“Eu parei, estava com as sacolas na mão, e o segurança falou que viu o meu filho colocando um lápis de olho dentro da sacola. Eu perguntei para meu filho e ele negou. Peguei todas as sacolas e coloquei no chão para olhar. Tirei tudo de lá e o segurança realmente viu que não tinha nada roubado. Chegou o chefe da segurança e eu mostrei o cupom fiscal para conferir. Várias pessoas estavam ando na rua na abordagem. Meu filho começou a chorar e eu também”, contou Maria de Fátima.
A mulher disse que o filho ficou muito abalado com a situação. Depois do episódio, os dois foram para a casa da avó do menino, de onde ele disse que não queria mais sair, porque o segurança “falou que ele roubou”. “Hoje, meu filho acordou me falando que não roubou nada. Estou com medo de ele ficar traumatizado. Eu nunca ei por uma humilhação dessa”, lamentou.
Nas redes sociais, uma mulher disse que presenciou a situação e criticou a forma como Maria de Fátima foi tratada. “Me doeu. Ela colocou as coisas no chão do estacionamento e logo viu o constrangimento que estava ando”, escreveu.
Reparação 3d323g
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Maria de Fátima agora busca justiça para o caso. O advogado Adryanno do Vale Silva Moraes vai representá-la em futuras ações contra a empresa. À coluna o profissional informou que vai procurar a delegacia especializada, para buscar as reparações cabíveis. Ele também entrou em contato com testemunhas.
“Ela se sentiu humilhada em público e teve que colocar todas as compras que tinha feito no chão, sob acusação caluniosa de que o filho dela de 6 anos teria furtado um lápis de olho. Cabe uma indenização por dano moral e material, caso a criança venha a precisar de tratamento psicológico, além de condenação por calúnia”, afirmou.
A coluna ligou para A Casa Brasileira e tentou contato por meio do perfil da empresa no Instagram, mas, em ambos os casos, não obteve retorno. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.
Metrópoles
03 dezembro, 2021 3kr4a
Revista detalha esquema de desvio de emendas e mostra Josimar Maranhãozinho com bolada de dinheiro na mão
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Ex-prefeito de Maranhãozinho, o município minúsculo de menos de 20 mil habitantes encravado no norte do Maranhão que lhe empresta o nome, Josimar tornou-se um fenômeno da política no estado. Após dois mandatos de deputado estadual, foi eleito pela primeira vez para uma cadeira no Congresso Nacional com votação recorde e conseguiu costurar uma rede de apoio político comparável àquela que, em outros tempos, serviu a outro coronel maranhense, José Sarney. Hoje, Josimar de Maranhãozinho controla pelo menos seis dezenas de prefeituras, tem a mulher como deputada na Assembleia Legislativa e exerce forte influência sobre a bancada federal do estado. Já se lançou candidato ao governo do Maranhão nas eleições do ano que vem – um posto que ele sonha conquistar com a presença do agora correligionário Jair Bolsonaro em seu palanque.
O flagrante foi feito por uma câmera instalada pela PF dentro do escritório político do deputado, em São Luís, com autorização do STF
tira maços de dinheiro de dentro de uma caixaO flagrante foi feito por uma câmera instalada pela PF dentro do escritório político do deputado, em São Luís, com autorização do STF
Como Crusoé mostrou em reportagem recente, Maranhãozinho é o personagem principal de pelo menos duas investigações que correm no Supremo para apurar um esquema de compra e venda de emendas parlamentares em funcionamento no Congresso. Além dele, outros dois deputados federais e um senador da República são investigados. O deputado do PL é suspeito de pagar uma espécie de “pedágio” para que colegas parlamentares se juntem a ele destinando emendas a municípios controlados por seus aliados políticos que, logo após receberem as verbas, contratam empresas ligadas ao esquema que devolvem o dinheiro, lavado e em espécie. Corrupção pesada. E escrachada.
As investigações começaram ainda no primeiro semestre do ano ado e, desde então, correm sob absoluto sigilo. Crusoé teve o, com exclusividade, à parte mais sensível da apuração, mantida a sete chaves até agora pelos investigadores: imagens nas quais o deputado aliado do presidente da República aparece manuseando generosos maços de dinheiro que, segundo a Polícia Federal, são produto direto do esquema de corrupção envolvendo as emendas parlamentares. O flagrante foi feito em outubro do ano ado, no interior do escritório político do deputado, em um prédio comercial de São Luís, a capital do Maranhão. É difícil compreender as razões pelas quais, com imagens tão acachapantes, nenhuma medida mais enérgica, para além das ações de busca e apreensão, tenha sido adotada até o momento – a despeito das provas robustas, o deputado não apenas segue no mandato como tem circulado livremente pelas altas rodas do poder em Brasília.
Os bastidores da apuração remetem a um thriller policial. Quando já haviam reunido uma série de indícios de que os recursos das emendas estavam sendo escancaradamente desviados, os investigadores conseguiram que o ministro Ricardo Lewandowski, um dos relatores do caso no Supremo, autorizasse uma “ação controlada” para acompanhar o caminho do dinheiro. Primeiro, eles monitoraram os os de um grupo de pessoas ligadas ao deputado que, conforme indicavam relatórios de inteligência financeira produzidos pelo Coaf, eram as responsáveis por sacar, em espécie, generosas quantias das contas das empresas participantes do esquema. Qual não foi a surpresa quando descobriram que, quase sempre, depois de efetuar os saques de maneira fracionada em uma agência do Banco do Brasil de São Luís, os portadores do dinheiro seguiam diretamente para o escritório político de Josimar de Maranhãozinho, carregando os maços de reais em bolsas e mochilas.
Não há, até hoje, nenhuma prova mais contundente da corrupção envolvendo a farra de emendas por meio da qual o governo de Jair Bolsonaro tem comprado apoio político no Congresso – uma parte significativa dessa farra funciona com os bilionários recursos do chamado “orçamento paralelo”, em que verbas são distribuídas sem critério algum, e sem a devida transparência, para os parlamentares que o Palácio do Planalto quer agradar.
tira maços de dinheiro de dentro de uma caixa
O o seguinte do thriller é ainda mais interessante. Também autorizados pelo Supremo, os policiais instalaram uma câmera e equipamentos de escuta dentro do escritório de Josimar de Maranhãozinho. A partir de então eles descobriram que o lugar, usado pelo deputado para reuniões políticas e outros despachos na capital maranhense, era também um bunker usado para guardar o dinheiro desviado: gravaram o entra-e-sai dos operadores do parlamentar que iam deixar as bolsas recheadas de reais, funcionários contando os carregamentos que chegavam e, ainda, o próprio deputado com as mãos cheias de dinheiro.
Josimar de Maranhãozinho com Bolsonaro: o deputado, que comanda o PL no Maranhão, se prepara para disputar o governo do estado com apoio do presidente
Divulgação Josimar de Maranhãozinho com Bolsonaro: o deputado, que comanda o PL no Maranhão, se prepara para disputar o governo do estado com apoio do presidente
Na primeira etapa da apuração, os policiais mapearam o caminho de emendas da ordem de 15 milhões de reais que o próprio Josimar de Maranhãozinho destinou no ano ado para a área de saúde, em benefício de prefeituras sobre as quais tem influência política. Em uma evidência de que ele era bem tratado pelo governo federal em Brasília, nenhum centavo ficou para trás: todo o valor das emendas foi liberado em abril. A hipótese inicial foi se confirmando à medida que a apuração avançava. Em vários dos municípios, assim que o dinheiro federal chegava aos seus cofres, as prefeituras contratavam, sem licitação, um pool de empresas vinculadas diretamente ao deputado – algumas delas, de fachada. É um esquema tão ousado, e tão ilustrativo da coragem do parlamentar para delinquir, que algumas das firmas contavam com ele próprio em seu quadro de sócios até recentemente. Outra empresa, para se ter uma ideia, está em nome de duas empregadas domésticas de Maranhãozinho.
A sequência de uma das muitas visitas ao banco para sacar o dinheiro das emendas: dentro da mochila, deixada no escritório de Maranhãozinho, estão os maços de reais
As empresas eram contratadas pelas prefeituras para fornecer medicamentos e produtos hospitalares. Em plena pandemia, parte dos contratos foi firmada para, ao menos no papel, auxiliar nas medidas de combate ao coronavírus, o que torna a trama ainda mais escandalosa – sim, a roubalheira corria solta enquanto milhares de pessoas morriam de Covid-19. A outra ponta do esquema vinha logo na sequência. Logo após as prefeituras fazerem os pagamentos ao pool de empresas, ocorriam os saques de vultosas quantias na boca do caixa, feitos por pessoas ligadas diretamente ao deputado, que, em seguida, deixavam o dinheiro no escritório político dele. Tudo documentado em fotos e vídeos, o a o, desde as visitas à agência bancária para apanhar o dinheiro até, finalmente, as entregas no bunker de Maranhãozinho. De acordo com a Polícia Federal, apenas duas das empresas ligadas ao deputado que receberam dinheiro proveniente das emendas enviadas por ele, a Medhosp e a Atos Engenharia, fizeram saques que somam nada menos que 5,5 milhões de reais – mais de um terço do valor total das emendas. A sequência de uma das muitas visitas ao banco para sacar o dinheiro das emendas: dentro da mochila, deixada no escritório de Maranhãozinho, estão os maços de reais
De origem humilde, filho de agricultores, Maranhãozinho começou a trabalhar ainda jovem, como leiteiro. A entrada na política representou uma guinada em sua vida. Em 2008, quando se candidatou à reeleição para prefeito, ele informou à Justiça Eleitoral que possuía um patrimônio de 463 mil reais. Dez anos depois, em 2018, na eleição em que conquistou uma vaga na Câmara dos Deputados, declarou uma fortuna de 14,5 milhões de reais. Um salto de mais de 3.000%. A lista atual de bens inclui até um avião. Ao contar a própria história, Maranhãozinho não esconde o ado de pobreza, mas também não diz que enriqueceu na política – limita-se a contar que a guinada se deu depois que ele virou um “empreendedor”.
De braços dados: Maranhãozinho escolta Valdemar na festa de filiação de Bolsonaro, quarta-feira, em Brasília
O sucesso do hoje deputado federal arrastou outras pessoas de seu círculo pessoal para a política. A mulher dele, Maria Deusdete Cunha, conhecida pelo apelido de Detinha, elegeu-se deputada estadual. Sua irmã, Josenilda Cunha, tornou-se prefeita de Zé Doca, um dos vários municípios para os quais o parlamentar envia as verbas que, em seguida, são desviadas. Pelas mãos de Josimar, até o ex-motorista dele virou candidato, com sucesso: José Auricélio de Moraes hoje ocupa a cadeira de prefeito de Maranhãozinho, a pequena cidade onde o deputado iniciou sua trajetória política. E assim o ex-leiteiro foi construindo a rede de municípios que servem ao esquema – quando não tem parentes e amigos no comando, Josimar de Maranhãozinho conta com outros aliados que lhe devem o mandato porque tiveram a eleição financiada por ele. Em 2018, o deputado chegou a emplacar uma sobrinha como candidata a vice-prefeita de São Luís. A chapa, porém, acabou derrotada no segundo turno.De braços dados: Maranhãozinho escolta Valdemar na festa de filiação de Bolsonaro, quarta-feira, em Brasília
O mecanismo é tão grotesco que, em muitos casos, é o próprio Josimar de Maranhãozinho quem dá as cartas no dia a dia das prefeituras. Para além de instalarem câmera e microfones no escritório político do deputado, os policiais também tiveram aval do Supremo para fazer uma “busca exploratória” na sala, à procura de outras provas do esquema — entraram no lugar sem que fossem descobertos. Deu certo. Encontraram, por exemplo, planilhas com o registro das entradas e saídas de dinheiro e, pasme, até extratos bancários completos das contas de algumas das prefeituras. Sim, para poder cobrar a “devolução” da parte que lhe cabia das emendas, o deputado acompanhava pessoalmente o fluxo de caixa dos municípios e sabia exatamente quando as verbas federais entravam na conta dos municípios. Uma das prefeituras cujo extrato da conta foi encontrado durante a incursão no escritório é justamente a de Maranhãozinho, istrada pelo ex-motorista do deputado.
Para controlar a chegada das verbas das emendas, Maranhãozinho tinha os extratos das contas bancárias das prefeituras
No monitoramento que os policiais federais fizeram das reuniões realizadas por Josimar de Maranhãozinho no escritório, surgiram fortes evidências de que ele usava o dinheiro do esquema para bancar campanhas de aliados em diversas regiões do Maranhão, desde a capital até o interior profundo. As gravações foram feitas em outubro do ano ado, semanas antes das eleições municipais, adiadas por causa da pandemia. O deputado trata de estratégias de campanha e, especialmente, da distribuição de dinheiro para tentar garantir a vitória de seus parceiros. Em uma reunião com a equipe de Duarte Júnior, o candidato a prefeito da capital que tinha sua sobrinha como vice, o parlamentar responde o seguinte ao ser indagado sobre o pagamento de despesas com o marketing da campanha: “Agora eu tenho duzentos. Aí eu posso viabilizar para ver se consigo sacar (…) Não dá para usar nota aí, então. Tem que pagar por fora mesmo”.Para controlar a chegada das verbas das emendas, Maranhãozinho tinha os extratos das contas bancárias das prefeituras
Os participantes da reunião tratam, logo depois, do local onde deveria ser feita a entrega do restante do dinheiro. A certa altura, Maranhãozinho diz que poderia disponibilizar carro e motorista para levar os recursos. “Terça-feira disponibilizo o mesmo motorista e o mesmo carro”, afirma. Em outra reunião, desta vez com um homem não identificado, o deputado entrega uma caixa e promete: “Tem duzentos e cinquenta aí, as menina (sic) vão juntar um dinheiro aí e vou dizer pra elas que na hora que tiver pronto, até sexta-feira, a gente consegue juntar os outros 150 pra ti vim (sic) buscar”. As meninas a que ele se refere são as secretárias do escritório, que istravam as entradas e saídas de recursos. A sala comercial não era o único lugar onde o deputado guardava dinheiro. Em outra conversa registrada pelos policiais, o próprio Maranhãozinho diz ter deixado 1 milhão de reais com um aliado: “Liga pro Hélio aí pra trazer aquele recurso que nós mandamos pra casa dele. Tem um conto lá”.
Os registros mostram uma romaria de gente ligada à eleição indo ao escritório para buscar dinheiro para bancar campanhas no estado. Maranhãozinho fazia questão de acompanhar as chances de cada um – a “busca exploratória” feita pelos agentes localizou relatórios de pesquisas de opinião por meio das quais ele monitorava as chances de cada um dos aliados. A cena em que o deputado aparece com os rechonchudos maços de dinheiro nas mãos foi captada pelos policiais no início da noite de 27 de outubro de 2020.ReproduçãoO deputado movimenta as caixas de arquivo onde o dinheiro era acondicionado
Àquela altura, ele recebia no escritório a visita de um homem identificado apenas como “Serginho”. No vídeo, o visitante pergunta a Maranhãozinho: “Como é que tá conseguindo sacar dinheiro, Josimar">Crusoé, o gabinete de Josimar Maranhãozinho criticou a investigação da Polícia Federal. Sobre o dinheiro, a assessoria disse que os valores em espécie guardados no escritório constavam da declaração de imposto de renda do deputado – uma tática manjada, como se sabe. Espera-se que, mais de um ano depois da obtenção de provas tão eloquentes quanto as imagens da dinheirama, a investigação tocada pela PF sob o crivo do Supremo finalmente saia do secretismo e alcance resultados práticos, para além das buscas. E que o próprio Congresso Nacional dê uma resposta. Nos dias atuais está bem difícil, mas é preciso impor limites ao escracho.
Suspeito de ass prefeito de Madeiro é preso em Teresina e confessa o crime
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Felipe Anderson Seixas de Araújo, suspeito de ass o prefeito de Madeiro, Zé Filho (Progressistas), foi preso na manhã desta sexta-feira (03) em Teresina. O suspeito, que é afilhado e ex-aliado político do gestor morto no último domingo, se apresentou acompanhado por um advogado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que deu cumprimento ao mandado de prisão temporária que estava em aberto contra ele.
De acordo com o delegado Bruno Ursulino, responsável pelas investigações, Felipe Seixas confessou o crime à polícia, mas negou que a ação tenha sido premeditada. O prefeito de Madeiro foi assassinado no momento em que deixava o local onde era realizada uma partida de futebol.
“Ele afirma que estava lá, teria ido para participar daquele momento, que estava bebendo, e que somente quando viu o prefeito é que veio o desejo de tirar a vida dele. No entanto, a gente não acredita nisso, porque temos diversas informações que comprovam que ele ficou bem próximo do carro do prefeito e que aguardou o momento que o prefeito se dirigiu até o veículo para ir embora para efetuar os disparos que tiraram a vida dele”, destacou o delegado.
Após prestar depoimento no DHPP, Felipe Seixas foi encaminhado para a realização dos procedimentos legais e deve ficar à disposição do Poder Judiciário.
Motivação
O delegado Bruno Ursulino informou ao barradocordanews.diariomaranhense.net que o suspeito cometeu o crime porque ele e seu pai estavam sendo perseguidos pelo prefeito de Madeiros. O suspeito afirmou ainda que a vítima estaria o acusando de ter um caso com a madrasta.
"Ele disse que a vítima chamava o pai dele de ladrão, desonesto e que isso o fez nutrir um ódio contra o prefeito de Madeiro. Na gestão anterior, o pai do suspeito era responsável pela parte de transportes e o gerenciamento de combustíveis lá na prefeitura", explicou o delegado Ursulino.
Durante o depoimento, o delegado destacou ainda que ele não demonstrou arrependimento.
"O que a gente percebe nele é que ,após ele ver toda a repercussão e tudo que ele vai ter que responder, ele vê que foi uma conduta extremamente grave e reprovável", completou o delegado.
Em depoimento, o suspeito afirmou que estava sendo perseguido pelo prefeito Zé Filho. a real motivação do crime ainda está sendo investigada pela Polícia Civil.
A fuga
Em depoimento, Felipe Seixas também contou detalhes sobre a fuga. Após cometer o crime, o suspeito relatou que após o crime se escondeu em uma região da zona rural de Madeiro e que durante a madrugada pegou carona com um caminhoneiro em direção ao estado do Maranhão. Posteriormente, o suspeito contou que se deslocou para Teresina, também pegando carona com um outro caminhoneiro.
A apresentação foi acordada entre o advogado de defesa e a equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa( DHPP).
Via Cidade Verde
Prefeitos e prefeitas cancelam festas de Réveillon e Carnaval no Maranhão
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Prefeitos e prefeitas do Maranhão estão cancelando as festas públicas de réveillon e também a realização do carnaval.
O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), foi um dos primeiros a se decidir pelo cancelamento da programação, considerando os casos confirmados da nova variante do coronavírus no Brasil.
Há temores quanto à propagação da variante Ômicron, surgida na África do Sul e com dois casos já confirmados no Brasil.
A autonomia dos prefeitos decidirem sobre a realização ou não das festas de final de ano consta no bojo do decreto do Governo do Estado editado no início de novembro.
Segundo enunciado pelo governador Flávio Dino (PSB) o uso de máscaras em espaços públicos abertos e sem aglomeração ou a ser opcional e não mais obrigatório. O governador também cancelou toda a programação do réveillon patrocinado pelo Estado em São Luís e outras cidades como Imperatriz.
No mesmo decreto, o governador tornava facultativo o uso opcional de máscara em ambientes fechados em cidades com 70% da população vacinada com duas doses ou dose única contra a Covid-19.
Secretários estaduais de Saúde são unânimes na reprovação à realização de eventos com aglomeração, ressaltando o Carnaval em 2022. Para o presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula “ainda que o cenário da pandemia da covid-19 esteja melhor que o de meses anteriores, há o temor de que as aglomerações gerem uma nova onda de contaminações”.
Na segunda-feira, 29, o prefeito Assis Ramos assinou decreto ( nº 116/2021), tratando sobre a regulamentação do uso de máscaras faciais de proteção em locais públicos e em locais de uso coletivos.
“Por motivo de prevenção contra o coronavírus, e para a segurança, diante da chegada de uma nova variante e do aumento de casos em outro países estou tomando a decisão de cancelar a realização do Réveillon e Carnaval 2022”, se manifestou o prefeito Assis nesta quinta-feira, 2 de dezembro.
Seguindo as recomendações das autoridades sanitárias em todo país, o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio; e outros prefeitos de municípios da Baixada Maranhense onde o carnaval tem grande expressão, resolveram suspender as festas de final de ano. A medida antecede uma decisão semelhante em relação à realização da festa de Momo.
“Pessoal, decidimos pela não realização do Réveillon em Pinheiro. Com nossas ações conseguimos avançar no controle do coronavírus, porém o momento ainda pede prudência e prevenção. Sobretudo, ao considerar a manifestação da nova variante em outros países, que merece atenção. Vamos seguir reforçando nossos cuidados e resguardando vidas. Contamos com a compreensão de todos”, afirmou o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, em redes sociais.
O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier, destaca a decisão responsável dos gestores e gestoras municipais em cancelar festividades que possam facilitar a expansão de uma nova onda de infecção pelo novo coronavírus. “O momento é de cautela”, frisou o presidente da Famem.
Atlético-MG aplica virada no Bahia e conquista o campeonato brasileiro
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O Atlético-MG é campeão brasileiro! Depois de 50 anos, o Galo chegou ao título nacional nesta quinta-feira (2), ao bater o Bahia de virada na Arena Fonte Nova: 3 a 2. Depois de um primeiro tempo equilibrado, o Tricolor chegou a abrir 2 a 0 na segunda etapa, gols de Luiz Otávio e Gilberto, mas viu o time mineiro virar em seis minutos: Hulk fez de pênalti e Keno deixou mais dois – golaços, diga-se de agem.
Como fica a tabela
Com a vitória, o Atlético-MG chega aos 81 pontos e não corre mais risco de ser alcançado pelo vice-líder Flamengo, que tem 11 pontos a menos. O Bahia, por outro lado, segue amargando a zona de rebaixamento: é o 17º, com 40 pontos.
GE
02 dezembro, 2021 j292e
Operação da Polícia Civil prende 6 pessoas por envolvimento com tráfico de drogas em cidades do Maranhão
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Uma megaoperação da Polícia Civil do Maranhão foi desencadeada na manhã desta quarta-feira (1°) com o propósito de desmontar uma organização criminosa voltada para o crime de tráfico de drogas que era chefiada por mulheres ,em pelo menos cinco cidades do Maranhão , incluindo a capital , São Luís.
A ação policial batizada de “Operação Colombiana”, teve como alvos os municípios de São Luís, Imperatriz, Itinga do Maranhão, Timon e Miranda do Norte. Como resultado, foram cumpridos 04 mandados de prisão, 02 mandados de busca e apreensão domiciliares, bem como a prisão de 02 pessoas pelos delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Em um dos alvos, na cidade de Miranda do Norte, foi encontrado grande quantidade de droga além de balanças de precisão resultando na prisão de duas pessoas pelos delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
A investigação do caso é de responsabilidade do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO/SEIC) que no trabalho operacional contou com apoio Superintendência de Polícia Civil do Interior(SPCI) por meio das Delegacias Regionais de Imperatriz, Açailândia, Itapecuru-Mirim e Timon, bem como as Delegacias de Polícia de Itinga do Maranhão e Miranda do Norte.
ASCOM-PCMA
01 dezembro, 2021 3ca2c
TRAGÉDIA: Grave acidente deixa três mortos e um ferido no interior do Maranhão
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Um trágico acidente foi registrado na tarde desta terça-feira (30), na MA-033, nas proximidades do povoado Coqueiro, zona rural de São Bernardo-MA.
Segundo informações, o veículo modelo Voyage da Volkswagen estava ocupado por quatro pessoas; morreram no acidente; Manoel irmão do vereador e presidente da câmara João Mãozinha, Maria e a professora Jocasta.
A esposa de Manoel, Betânia, quebrou as pernas e teve que ser transferida para Parnaíba/PI, em estado grave.
Populares informaram que o acidente teria ocorrido por conta de uma ultraagem, possivelmente feita pelo motorista do caminhão guincho que colidiu de frente com o veículo.
Pelo menos três carros se envolveram no acidente. No outro veículo, as vítimas incluindo uma criança, ficaram feridas, o condutor evadiu-se do local.
Os corpos da vítima foram levados para os hospital municipal Felipe Jorge, em São Bernardo/MA, e em seguida será liberado para os familiares.
A tragédia mobilizou populares que usaram ferramentas para retirar Manoel que ficou preso nas ferragens já sem vida.
Via Romério Carvalho
Policial que matou médico em Imperatriz é expulso da PM
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O Conselho de Disciplina da Polícia Militar do Maranhão julgou procedente as acusações contra o policial Adonias Sadda Sousa Costa e decidiu por sua exclusão dos quadros da corporação.
Adonias é acusado de ass o médico Bruno Calaça Barbosa, com um tiro à queima-roupa, no dia 26 de julho deste ano. Bruno tinha 24 anos e estava em uma festa na Avenida Beira-Rio, em Imperatriz, quando foi atingido por um tiro no peito.
Conforme publicado no boletim geral n° 218 de 23 de novembro de 2021, tornado a público hoje, Adonias foi excluído da PMMA “por ter tido conduta que afetou a honra pessoal, o decoro da classe e pundonor militar e ainda por contrariar o art. 40, incisos I, III, IV, XI, XII, XV e XVIII, da Lei n. 6.513/1995”.
Agora ex-PM, Adonias segue preso em São Luís e aguarda julgamento por homicídio duplamente qualificado.
O crime
O assassinato do médico Bruno Calaça ocorreu em Imperatriz, na madrugada do dia 26 de julho deste ano, por volta das 3h30, no fim de uma festa, no bar Dell Lagoa, na Avenida Beira-Rio, em Imperatriz.
Tudo começou quando um empresário do ramo de autopeças, identificado como Waldek, teria ‘esbarrado’ algumas vezes na jovem Luna Lemos, namorada de um irmão de Bruno, o que teria sido interpretado como assédio, como se o empresário estivesse querendo ‘dar em cima’ da garota. Waldek estava acompanhado de um outro empresário, identificado como Ilker, também do ramo de autopeças, e de Ricardo Barbalho, que seria advogado.
Insatisfeita com a atitude de Waldek, Luna relatou o fato para o irmão de Bruno, conhecido como Willian, iniciando-se, assim, a partir daí, uma confusão com empurra-empurra e tentativas de agressão. O proprietário do Dell Lagoa interveio e apartou a briga, fazendo com que todos os envolvidos dessem as mãos.
Momentos mais tarde, já com a festa encerrada e as luzes acesas, Bruno estava encostado no palco, sentado, enquanto Barbalho e um dos empresários, conforme pode ser visto num vídeo divulgado nas redes sociais, aram a conversar com o soldado Adonias, apontando para o local onde estavam Bruno, seu irmão Willian, Luna e outros amigos.
No vídeo, percebe-se que Barbalho e o empresário falam alguma coisa ao ouvido do policial Adonias e em seguida o militar, acompanhado de um deles, vai na direção de Bruno. O empresário se aproxima do médico, fala alguma coisa e desfere um murro a altura do ombro de Bruno, que reage com um empurrão, como querendo livrar-se dele. Em seguida, Adonias saca um revólver e atira em Bruno Calaça, que ainda fica em pé alguns segundos e cai, enquanto o policial e o empresário se retiram.