28 outubro, 2018

Flávio Dino agradece maranhenses pela expressiva votação em Haddad no Estado


O governador Flávio Dino comentou o resultado das eleições nas redes sociais, destacando a resistência democrática diante da agenda proposta pelo candidato Jair Bolsonaro, que venceu a eleição presidencial. Flávio também agradeceu aos maranhenses pela votação que deram ao candidato Fernando Haddad.

“Agradeço à população do Maranhão pela extraordinária votação conferida a Haddad. Longe daqueles discursos preconceituosos que se ocupam de atacar o Nordeste, nosso voto se embasa em uma visão sobre desenvolvimento com justiça social. Essa concepção foi a vencedora aqui”, pontuo.

Com 98,20% das urnas apuradas no estado, já se pode considerar que a vitória de Haddad no Maranhão foi massacrante. O petista ficou com 73,06% dos votos contra 26,94% de Jair Bolsonaro.

O governador também enalteceu o candidato derrotado e a vice, Manuela d’Ávila, que é do seu partido. “Não se perde quando se combate por boas causas. Defendemos o Brasil e os brasileiros, sobretudo os mais pobres. Parabéns a Haddad e Manuela pela coragem e dedicação. A resistência democrática, nacional e popular segue firme”.

Edvan Brandão é eleito prefeito de Bacabal


Na eleição suplementar da cidade de Bacabal, o vencedor foi o candidato Edvan Brandão (PSC), que estava no cargo de prefeito desde que Zé Vieira foi cassado. Edvan era presidente da Câmara de vereadores do município e é aliado do senador João Alberto (MDB) e do deputado estadual Roberto Costa (MDB).

Com 96,73% dos votos apurados, a eleição foi matematicamente resolvida. Edvan ficou com 50,84% dos votos contra 45,98% de Cesar Brito (PPS), que era apoiado pelo governador Flávio Dino.

A eleição foi praticamente plebiscitária. Os demais candidatos tiveram votações inexpressivas. Luis Padeiro com 1.98% e Professor Marinho 1,19%. Gisele Veloso teve sua candidatura indeferida.

Edvan terá dois anos e dois meses de mandato.
Do ClodoaldoCorrêa

Haddad agradece os 45 milhões de votos em defesa da democracia

O candidato do PT a presidente, Fernando Haddad, se manifestou após o resultado das eleições presidenciais vencidas por Jair Bolsonaro (PSL); Haddad agradeceu o apoio de todos os brasileiros e brasileiras que defenderam a democracia; "Gostaria de agradecer meus anteados que me ensinaram o valor da coragem e a defender a justiça a qualquer preço. Todos os demais valores dependem da coragem", afirmou 

247 - O candidato do PT a presidente, Fernando Haddad, se manifestou neste domingo, 28, após o resultado das eleições presidenciais vencidas por Jair Bolsonaro (PSL).

Haddad agradeceu o apoio de todos os brasileiros e brasileiras que defenderam a democracia. "Gostaria de agradecer meus anteados que me ensinaram o valor da coragem e a defender a justiça a qualquer preço. Todos os demais valores dependem da coragem", afirmou. 

Assista ao depoimento de Fernando Haddad:

Boulos: haverá uma frente democrática contra Bolsonaro

O primeiro líder das forças democráticas a se manifestar depois da vitória de Bolsonaro foi Guilherme Boulos; ele postou um breve discurso de menos de 2 minutos às 19h21, no qual afirmou que "nos próximos dias nós vamos contribuir para impulsionar uma frente ampla pela democracia no Brasil com todos aqueles que neste segundo turno souberam se colocar do lado certo da história"; disse que a Frente Povo Sem Medo irá convocar manifestações de protesto para a próxima terça-feira; para Boulos, "o país saiu dividido e fraturado dessa eleição"
 
247 -O primeiro líder das forças democráticas na eleição de 2018 a se manifestar depois da vitória de Bolsonaro foi Guilherme Boulos, ex-candidato a presidente do PSOL e dirigente do movimento dos sem teto no país. Ele publicou um breve discurso de menos de 2 minutos às 19h21 no qual afirmou que "nos próximos dias nós vamos contribuir para impulsionar uma frente ampla pela democracia no Brasil com todos aqueles que neste segundo turno souberam se colocar do lado certo da história". Ele disse que a Frente Povo Sem Medo irá convocar manifestações de protesto para a próxima terça-feira (30). Para Boulos, "o país saiu dividido e fraturado dessa eleição".

Boulos disse que a vitória de Bolsonaro aconteceu no contexto de "uma eleição marcada pelo medo e pelo ódio" e que o candidato de ultradireita "fugiu dos debates e se escondeu atrás de uma rede de mentiras no whatsApp à base de fraude e de caixa dois".

Ao responder ao discurso de Bolsonaro no último domingo, quando o então candidato ameaçou os opositores com a prisão e o exílio, o líder do PSOL e dos sem teto afirmou que "entre a prisão e o exílio nós escolhemos as ruas".  e já na próxima terça-feira (30) a Frente Povo Sem Medo "vai às ruas de várias cidades do país a afirmar o nosso compromisso com a democracia e com nossos direitos".

"Jair Bolsonaro não é o dono do Brasil e não vai silenciar as nossas vozes; essas nuvens cinzentas de intolerância e de violência vão ar mais cedo do que muitos imaginam. Aapesar de você. Bolsonaro, amanhã vai ser outro dia e, até lá, nós vamos estar com coragem nas ruas deste país lutando por democracia e por nossos direitos. O Brasil é muito maior do que Jair Bolsonaro. Vamos à luta" -completou Boulos.

Assista ao vídeo na TV 247: 


Jair Bolsonaro é eleito novo presidente do Brasil


Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito novo presidente do Brasil neste domingo (28). Depois de sair na frente no primeiro turno, Bolsonaro confirmou seu amplo favoritismo e derrotou em segundo turno Fernando Haddad (PT). 

O candidato do PSL liderou todas as pesquisas desde que o ex-presidente Lula, também do PT, teve a candidatura barrada pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro sofreu uma tentativa de morte no meio da campanha, durante uma caminhada por Juiz de Fora, em Minas Gerais. Depois disso, ou três semanas internado no hospital Albert Einstein. Após o atentado, Bolsonaro não participou mais de debates.

26 outubro, 2018

“Eu fiz uma campanha com a supremacia do verbo sobre a verba”, declara Márcio Jerry em entrevista à Rádio e TV Assembleia


Terceiro deputado federal mais bem votado no Maranhão nas eleições deste ano, o jornalista e presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, concedeu entrevista ao complexo de comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão. Em programas veiculados no rádio e na TV, Márcio – que também reassumiu a Secretaria de Estado de Comunicação Social e Assuntos Políticos (Secap) até que seja empossado no cargo eletivo – fez o balanço da campanha e falou das expectativas para o mandato na Câmara Federal e para a segunda gestão do governador Flávio Dino, que se inicia em janeiro de 2019.

Em conversa com a apresentadora Elda Borges e também com a radialista Régina Santos, o parlamentar eleito definiu o mandato de deputado federal como um grande, porém grato desafio. “Estou encarando esse desafio com o sentido de responsabilidade, de que é uma oportunidade que os maranhenses, com a benção de Deus, me deram para ajudar nosso estado e o nosso país, levando para a Câmara Federal uma vida inteira como militante político. Estou muito entusiasmado, contente e com muita vontade de assumir e fazer um mandato que orgulhe todos os maranhenses, não apenas os 134.223 que votaram em mim, mas espero que todo o povo do Maranhão possa ter em meu mandato uma referência da boa política”, pontuou.

Para Márcio Jerry a expressiva votação se deve à sua biografia irretocável e coerente, apresentada aos maranhenses durante a campanha e ao longo dos anos, bem como o importante apoio dos movimentos sociais, sindicais, da militância do PCdoB e dos prefeitos do partido e aliados, que ajudou a eleger no pleito municipal de 2016, e estes foram, segundo ele, o sustentáculo da vitória.

Uma das marcas da campanha vitoriosa levantada por Márcio Jerry foi o diálogo como forma de quebrar um paradigma negativo existente na cena política maranhense que é o uso do poderio econômico. “Eu fiz uma campanha, como disse desde o primeiro momento, com a supremacia do verbo sobre a verba, uma campanha de pouca estrutura, mas de muita articulação, muito diálogo e colocando sempre em avaliação aquilo que foi a minha vida de militante político”, definiu Márcio Jerry.

Ele avaliou que foi este conjunto de fatores, todos muito positivos e virtuosos, que o levaram a poder exercer o primeiro cargo eletivo, depois de grande contribuição com os movimentos sociais, em cargos no Executivo e como professor universitário. “E isso me orgulha muito porque dá a mim a condição de fazer um mandato que seja a extensão da minha militância durante a vida inteira e seja, também, a extensão da campanha eleitoral. Fiz uma campanha bonita, limpa, correta, ética e isso faz com que se projete ium mandato de trabalho limpo, correto e ético”, adiantou.

Gestão Flávio Dino

Márcio, que foi secretário do Governo Flávio Dino por três anos e três meses – tendo se afastado para a campanha de deputado federal e também para coordenar a campanha de reeleição do governador – defende que, a despeito da crise econômica e fragilidade política que o país vive, o Maranhão deverá seguir na contramão do resto do país, independente, por exemplo, dos resultados da eleição para presidente, que se avizinha, no domingo próximo.

“O grande desafio do governador Flávio Dino é continuar fazendo um bom governo na contracorrente da economia brasileira, pois continuamos sob uma forte crise econômica no país e um quadro instabilidade política. Precisamos ver como o país vai se comportar a partir da eleição de domingo, mas em qualquer cenário haveremos de ter um governo desafiador”, assegurou.

O segundo mandato do governador Flávio Dino deverá ser, segundo prospecções de Márcio Jerry, ainda melhor que o primeiro. Ele frisou que “o governador Flávio Dino já demonstrou que, entre tantas qualidades, é uma pessoa corajosa para enfrentar adversidades e vai continuar o governo sintonizado com o nosso povo, investindo fortemente em educação, saúde, infraestrutura urbana e criando condições para que haja um novo ciclo de desenvolvimento, com inclusão social, em todo Maranhão”.

Liberdades em risco: Folha de S.Paulo pede proteção à PF por ameaças a profissionais após reportagem sobre Bolsonaro


UOL – A Folha de S.Paulo entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nessa terça-feira (23) pedindo à Polícia Federal a instauração de inquérito para apurar ameaças contra a jornalista Patrícia Campos Mello e o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. Os ataques, segundo o jornal, começaram após a publicação, na última quinta-feira (18), da reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.

Para a Folha, há indícios de uma ação orquestrada com tentativa de constranger a liberdade de imprensa. De acordo com o jornal, Patrícia, que é autora da reportagem, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail. Outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem foram vítimas de mensagens difamatórias.

Apenas entre sexta-feira (19) e essa terça (23), um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo. O candidato a presidente do PSL, alvo da reportagem, também fez ameaça à Folha. “A Folha de S.Paulo é a maior fake news do Brasil. Vocês não terão mais verba publicitária do governo. Imprensa vendida, meus pêsames”, atacou.

A matéria da Folha diz que empresários ligados a Bolsonaro contrataram empresas para disparar, de maneira ilegal, mensagens com ataques contra o PT. A prática, se comprovada, configura crime.

Para o diretor do escritório da ONG Repórteres Sem Fronteiras na América Latina, Emmanuel Colombié, “os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país”.  O Comitê para a Proteção dos Jornalistas também se manifestou pedindo às autoridades brasileiras que garantam segurança aos dois profissionais.

WhatsApp hackeado

Segundo a Folha, o WhatsApp de Patrícia foi hackeado. Parte das mensagens mais recentes dela foi apagada e mensagens pró-Bolsonaro foram disparadas para alguns dos contatos da agenda telefônica da jornalista.

Patrícia também recebeu duas ligações telefônicas de número desconhecido nas quais uma voz masculina a ameaçou. Em grupos de apoio ao presidenciável do PSL foram distribuídas mensagens convocando eleitores do capitão reformado para confrontar Patrícia no endereço onde aconteceria um evento que seria moderado por ela, na próxima segunda-feira (29), um dia após a eleição.

Além de Patrícia, outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem, Wálter Nunes e Joana Cunha, também foram alvo de um meme falso. O outro profissional que entrou na mira de apoiadores de Bolsonaro foi o diretor-executivo do Datafolha, Mauro Paulino, que foi alvo de ameaças, no seu Messenger e em sua casa.

Ainda foram disseminadas nas redes sociais uma mensagem com conversa fictícia entre Patrícia e o coordenador da campanha de Haddad, José Sergio Gabrielli, pela qual ele teria encomendado a reportagem, e uma foto com uma mulher desconhecida abraçada a Haddad, como se fosse a jornalista.

Curso de Enfermagem da UNICENTRO realiza ação em prol da campnha Outubro Rosa no CEM

Na quarta-feira (24), os alunos do curso de Enfermagem da UNICENTRO realizaram no CEM (Centro de Especialidades Médicas), uma atividade da campanha Outubro Rosa, levando informações sobre o câncer de mama, prevenção, diagnóstico,  tratamento e a importância do autoexame.
O projeto de extensão do curso de Enfermagem da UNICENTRO, coordenado pela professora Rosalina Munira, vem colocando os acadêmico bem próximo da comunidade, nos postos de saúde e escolas. O principal objetivo é alertar quanto os sintomas e detectar de forma precoce a doença.

Justiça decide que Lucas Porto vai a júri popular pela morte de Mariana Costa

Mariana era sobrinha-neta do ex-presidente da República José Sarney. Ela foi estuprada e morta pelo então cunhado, Lucas Porto. A data do júri apenas poderá ser determinada após esgotados todos os recursos da defesa.
O juiz da 4ª Vara do Tribunal do Juri, José Ribamar Goulart Heluy Jr, decidiu pelo júri popular de Lucas Porto no processo do assassinato da publicitária Mariana Costa, na noite do dia 13 de novembro de 2016. A decisão ocorreu em audiência de instrução realizada nesta quinta-feira (25). A data do júri apenas poderá ser determinada após esgotados todos os recursos da defesa.

Mariana Costa era sobrinha-neta do ex-presidente da República José Sarney e foi encontrada morta no apartamento onde morava, no bairro Turu, em São Luís. As investigações da polícia apontaram que ela foi morta por asfixia e também foi estuprada. Na época, o empresário e cunhado de Mariana, Lucas Porto, confessou o crime.
A motivação seria uma atração que ele tinha por Mariana. Após ser preso, Lucas Porto segue na Penitenciária de Pedrinhas como preso provisório e responde pelos crimes de estupro, homicídio e feminicídio.

Após a prisão, nos últimos anos Porto vinha fazendo diversos exames de avaliação psicológica a pedido da defesa, que alega que ele tem problemas mentais. A estratégia busca amenizar a pena sobre o empresário.
No entanto, durante o andamento do processo um laudo de insanidade mental de Lucas Porto apontou que ele foi “completamente responsável pelos atos que praticou (estupro e homicídio)”. O laudo foi enviado à justiça no dia 21 de fevereiro deste ano. (G1)

25 outubro, 2018

Curso de Serviço Social da UNICENTRO promove palestra sobre prevenção ao uso de drogas para alunos da Escola Professor Galeno Brandes

Diante de um tema complexo e preocupante que desafia a sociedade, o uso de drogas lícitas e ilícitas independente de qual o ambiente, traz uma série de consequências e revelam a importância de serem realizadas ações preventivas junto aos jovens e adolescentes. 
Com a perspectiva de contribuir com a comunidade, a UNICENTRO por meio do Projeto de Orientação Social do Curso de Serviço Social, promoveu na noite da terça-feira (23), importante palestra sobre o tema Drogas, para alunos do ensino médio da Escola Professor Galeno Edgar Brandes. Como parte da programação houve também apresentação de um grupo de teatro.

O projeto é coordenado pela professora do curso de Serviço Social da UNICENTRO, Mayres dos Anjos, e conta com grande colaboração dos acadêmicos.