07 janeiro, 2014 x3j5d

Folha de São Paulo destaca opinião de Flávio Dino sobre crise penitenciária no Maranhão 6r3l5k


O jornal Folha de São Paulo, na edição desta terça (07), destacou a opinião de Flávio Dino (PCdoB) sobre a forma como o Governo do Estado do Maranhão vem tratando a crise penitenciária que se agravou desde as rebeliões ocorridas em 2013.

“A oligarquia Sarney só se sustenta com ajuda federal. Só que, desta vez, demoraram demais para reconhecer a própria incompetência,” disse o pré-candidato ao Governo do Maranhão à coluna , da Folha de São Paulo.

Mesmo com o agravamento da crise de Segurança Pública no Maranhão, somente ontem a cúpula do governo Roseana Sarney resolveu aceitar ajuda do Governo Federal para solucionar o problema. Com 60 presos mortos em 2013 e já dois presos mortos em 2014, o Governo do Estado demorou a assumir que precisava de ajuda.

Na edição desta segunda (06), no Jornal da Globo, Renata Lo Prete (comentarista do telejornal) destacou que o atraso na tomada de providências por parte do Governo do Estado deveu-se à preocupação apenas com as eleições de 2014.

“Até a situação ficar insustentável, a governadora Roseana Sarney, do PMDB, se mostrava mais preocupada em refutar as críticas, de olho nos adversários da eleição de outubro, do que em encarar a gravidade do problema,” disse a jornalista.

Aline Louise - Assessoria de Imprensa do PCdoB

Rapaz é preso com 600g de maconha no bairro Altamira 5j5r2l


Uma equipe da Força Tática prendeu no final da manhã desta terça-feira, 7, um rapaz de 18 anos, morador da rua Antonio Buritirana, bairro Altamira. 

Com o infrator os policiais encontraram 600 gramas de maconha em duas sacolas. Ao ser abordado o jovem não ofereceu resistência.
 
De acordo com o próprio rapaz, a droga era só para o seu consumo e não para venda. Relatou ainda que quando ia para o interior levava um pouco para não faltar.
 
O jovem foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil, onde foi registrado o Boletim de Ocorrência.

Globo detona clã Sarney e diz que Roseana está preocupada com eleições j6p19


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Imagem: blog Marrapá
O Jornal da Globo, exibido na noite desta segunda-feira (6) em rede nacional, revelou que a governadora Roseana Sarney (PMDB) estava mais preocupada com questões políticas do que com a morte de pessoas inocentes em São Luís, ocorridas em função da ação de facções criminosas. O jornal, de maior audiência no horário, noticiou que a filha do senador José Sarney demorou a aceitar ajuda do governo federal.

Até a situação ficar insustentável, a governadora Roseana Sarney, do PMDB, se mostrava mais preocupada em refutar as críticas, de olho nos adversários da eleição de outubro, do que em encarar a gravidade do problema. Foi preciso lembrar a ela que o desgaste político será ainda maior se o Supremo Tribunal Federal aceitar um eventual pedido de intervenção no estado feito pelo procurador-geral da República, contou a jornalista Renata Lo Prete.

A comentarista da Globo afirmou ainda, em tom de crítica, que somos um estado governado há mais de cinquenta anos pelo “clã Sarney”.

“Roseana está no segundo mandato consecutivo e não pode disputar um terceiro, mas o clã Sarney, aliado de primeira hora das gestões Lula e Dilma, há meio século no poder no Maranhão, terá um representante na sucessão de Roseana. Representante que vai enfrentar Flávio Dino, do PC do B, presidente da Embratur, e líder nas pesquisas”, disse Lo Prete.

No fim, a jornalista enfatizou que Roseana está numa situação difícil, pois tem a rejeição da maioria da população maranhense. “A situação é ruim para Roseana, reprovada hoje por quase metade do eleitorado, mas é delicada também para o governo Dilma, porque o PT ainda está dividido sobre abandonar ou não o clã Sarney. Uma intervenção federal no estado seria algo muito mais custoso, sob todos os aspectos, do que o envio da Força Nacional e a remoção de presos".

John Cutrim

Proposta de Flávio Dino é defendida por ministra-chefe do governo Dilma‏ 68p68

A ideia levantada por Flávio Dino de abrir voos dentro do país para empresas estrangeiras durante a Copa, com o objetivo de baixar preços, foi defendida por Gleisi em manchete da Folha deste domingo


O jornal Folha de S. Paulo trouxe sua capa do último domingo com a manchete “Governo cogita abrir mercado a aéreas do exterior na Copa”. O título fazia referência a declaração da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, de que, se continuar havendo abusos de preços das agens aéreas, o governo federal pode abrir o mercado interno para empresas estrangeiras, ao menos durante a Copa do Mundo 2014. A declaração da ministra que é a “Dilma de Dilma” encampa proposta do presidente da Embratur, Flávio Dino.

No ano ado, Dino propôs a abertura do mercado aéreo como forma de aumentar a concorrência e baratear preços. À época, a ideia do presidente da Embratur também foi manchete nos grandes jornais do Brasil. O Globo destacou em sua capa de 15 de outubro a proposta de Dino.

Em novembro, Dino voltou a defender a proposta em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Ele foi convidado pelos senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Ana Amélia (PP-RS), presidente e vice-presidente da Comissão, para fazer uma apresentação sobre sua proposta de abertura do mercado de aviação do Brasil.

Na ocasião, Dino apresentou números que mostram como as agens no Brasil estão acima da média de outros mercados importantes, como Estados Unidos e Europa. E defendeu que seja implantado um regime de Céus Abertos no Brasil, a exemplo da Europa, permitindo que empresas de outros países atuem em solo nacional, operando voos domésticos. O presidente da Embratur lembrou que, na Europa, foi implantada a “liberdade tarifária”, permitindo que a empresa possa cobrar o que queira, mas em um ambiente de altíssima concorrência.

“No Brasil, constituímos o pior dos mundos: a liberdade tarifária em um mercado de baixa concorrência”, afirmou Dino. “Fazendo uma comparação com a vida privada as empresas gozam do conforto da vida de casado com a liberdade da vida de solteiro”, afirmou.

Para exemplificar os efeitos dessa distorção no mercado, Dino apresentou alguns números levantados pelas Embratur. Uma agem ida e volta Vitória (ES)-Salvador(BA) – com distância de 840 km – custa, em média, US$ 257; enquanto Barcelona (ES) x Porto (PT) – com 902 km de distância – custa, em média, US$ 53.

Uma agem ida e volta Brasília (DF) Curitiba (PR) – com 1.120 km de distância – custa, em média, US$ 247; enquanto um deslocamento ida e volta Nova York-Chicago (EUA) – 1147 km de distância – sai por US$ 158. A ida e volta Paris (FR) x Roma (IT) custa US$ 107 – com 1.106 km. “Aqui, as empresas gozam de virtual monopólio, mas são livres para praticar preços”, afirmou Dino.

Demanda futura

O presidente da Embratur afirmou ainda que a ascensão social de cerca de 40 milhões de pessoas à classe C na última década foi um fator determinante para aumentar de 30 para 100 milhões o número de ageiros por ano nas empresas aéreas. E que esse novo quadro social vem mantendo uma forte pressão pela demanda de serviços aéreos, que tem permitido às empresas cobrarem tarifas mais elevadas.

“Nossa avaliação na Embratur é que essa pressão de demanda deve crescer, graças à nova melhoria de renda que está ocorrendo”, afirmou Dino. Segundo estudo da FGV, outros 13 milhões de brasileiros estão ingressando na classe C no período 212-14; além de outros 7,7 milhões que estão ingressando nas classes A-B. “Portanto, se não houver aumento da oferta, a tendência é a alta de preços continuar sua curva ascendente”, afirmou aos senadores.

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), apoiou a proposta de Dino. “Temos de ter coragem política para debater a entrada de empresas estrangeiras no nosso mercado, quebrando alguns dogmas que tínhamos”, defendeu o líder do governo.

Assessoria de Comunicação

06 janeiro, 2014 47675a

Homem é detido por violência doméstica na Vila Miguelzinho kf4b

Imagem meramente ilustrativa
A equipe da Força Policial composta pelo Sargento Amorim e o Sd Franco fez a detenção de um homem de 53 anos, na noite desta segunda-feira, 6, no bairro Vila Miguelzinho.

A detenção ocorreu após uma situação de violência doméstica praticada pelo homem contra sua companheira conhecida por Marfiza, que só não foi agredida por conta da intervenção de um filho do casal.

Segundo informações da própria mulher, seu marido é uma boa pessoa, mas não pode beber que fica totalmente alterado e agressivo. Ele foi encaminhado para a delegacia de polícia.

Já começou a maior promoção do ano no Paraíba! 25a6


Começou nesta segunda-feira, 6, a maior promoção do ano promovida pelo Paraíba de Barra do Corda!


Tem muita gente comprando e economizando no "Saldão de Balanço do Paraíba", que está com preços imbatíveis.


Tudo na linha de confecções, calçados, cama, mesa e banho com Descontão de até 70%.


Não perca! serão apenas três dias no Paraíba de Barra do Corda. Se você não comprou hoje, ainda há tempo na terça e quarta. Não fique de fora desta festa de preços baixos no Paraíba.


Paraíba, sucesso em qualquer lugar!


Mais de 557 mil candidatos se inscrevem nas primeiras horas no SISU 3144u


Quase 558 mil candidatos já se inscreveram no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com 1.068.659 inscrições registradas, uma vez que cada estudante pode fazer até duas opções de curso. O prazo começou nesta segunda-feira (6/1) e termina às 23h59 da próxima sexta-feira (10).

No total, 115 instituições aderiram ao sistema este ano e ofertam 171.401 vagas em 4.723 cursos. 90% das universidades federais e 100% dos institutos federais participam do Sisu. Estão abertas 2.925 vagas para medicina e 25.128 para engenharias. A região Centro-Oeste concentra 21.608 vagas, o que corresponde a 12,6% do total.

Do total de vagas, mais de 64 mil são reservadas para o sistema de cotas para escolas públicas. Os candidatos devem fazer a inscrição pelo endereço sisualuno.mec.gov.br. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que 61 universidades e institutos federais já estão cumprindo a meta de ofertar 50% ou mais das vagas para o sistema de cotas e destacou o aumento no número de instituições que aderiram ao sistema este ano. "A expectiva é de que outras instituições continuem aderindo ao Sisu, como fizeram a UnB [Universidade de Brasília] e a UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais]", disse.

Mercadante sugeriu ainda que os estudantes fiquem atentos, pois, a partir desta terça-feira (7), o site do Sisu vai divulgar as notas de corte de cada curso e vai calcular a nota individual de cada candidato de acordo com os pontos obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013. Se o estudante perceber que não tem chance de ser aprovado naquele curso, pode mudar de opção quantas vezes quiser até o encerramento das inscrições na próxima sexta-feira. Essa consulta deve ser feita diariamente, já que as notas de corte serão atualizadas com frequência.

Enem 2013
O boletim de desempenho individual do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 já teve 4.978.449 os. A consulta aos resultados foi liberada na última sexta-feira (3/1), no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Para ter o ao sistema, o estudante deve informar o ano de realização da prova, o número do F e a senha, no link enem.inep.gov.br/resultadosenem.

A Universidade de Brasília (UnB), que participa pela primeira vez do sistema, tem 1.986 vagas cadastradas. O Sisu substituirá o vestibular do início do ano e será responsável por prover 50% das vagas do primeiro semestre. O restante é destinado aos participantes do Programa de Avaliação Seriada (PAS), que terá o resultado divulgado em 10 de janeiro. A seleção do segundo semestre, no entanto, será mantida. As informações sobre o o pelo Sisu estão disponíveis na página do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), no endereço www.cespe.unb.br/vestibular/osisu_14_1.

Calendário do Sisu
6/1 a 10/1 - Inscrições
13/1 - Divulgação do resultado da 1ª chamada
17/1 a 21/1 - Matrícula dos aprovados em 1ª chamada nas instituições
27/1 - Divulgação do resultado da 2ª chamada
27/1 a 7/2 - Prazo para participar da lista de espera
31/1 a 4/2 - Matrícula dos aprovados em 2ª chamada nas instituições
11/2 - Convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições a partir desta data.

O Imparcial

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Imagem do dia: Sangue nas mãos de Roseana Sarney e Aluísio Mendes 143x3c

A menor Ana Clara Santos Sousa, de 6 anos, morreu na manhã desta segunda-feira. Ela foi uma das vítimas do ataque ao ônibus ocorrido na sexta-feira (3) e teve 95% do corpo queimado. Ana Clara estava com a mãe e a irmã, na Vila Sarney Filho, quando o coletivo foi invadido e incendiado por homens armados.
A menor Ana Clara Santos Sousa, de 6 anos, morreu na manhã desta segunda-feira. Ela foi uma das vítimas do ataque ao ônibus ocorrido na sexta-feira (3) e teve 95% do corpo queimado. Ana Clara estava com a mãe e a irmã, na Vila Sarney, quando o coletivo foi invadido e incendiado por homens armados. A ordem para os ataques partiu de dentro da Penitenciária de Pedrinhas, presídio que atualmente é comandado por facções criminosas e é cenários das mais terríveis barbaridades já vistas no Brasil. A ordem para o ataque partiu de dentro da Penitenciária de Pedrinhas, comandada atualmente pelo crime organizado e cenário das mais terríveis barbaridades já vistas no Brasil, que refletem os anos de descaso dos sucessivos governos de Roseana Sarney com a realidade do sistema prisional maranhense.
Leandro Miranda

Flávio Dino diz que há base para intervenção no Maranhão y5ij

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Se a sensação nas ruas de São Luís é de medo, diante da onda de violência e da decisão do sindicato dos ônibus de impedir a circulação dos coletivos, a temperatura também deve subir no campo político. Em entrevista exclusiva ao 247, o pré-candidato ao governo estadual, Flávio Dino, afirmou que já existem condições jurídicas para uma intervenção federal no Maranhão. “Dois casos que permitem intervenção são o comprometimento da ordem pública e o desrespeito aos direitos humanos”, diz Dino. “Por muito menos, houve intervenção no Espírito Santo”.

Dino, que é presidente da Embratur e filiado ao PCdoB, se refere à intervenção ocorrida em 2002, no governo FHC, que atingiu seu aliado José Ignácio, também tucano, e que se mostrava incapaz de combater o crime organizado no Estado. Doze anos depois, no Maranhão, a situação seria ainda mais grave, segundo Dino. “No presídio de Pedrinhas, 60 pessoas morreram no ano ado e outras duas foram mortas neste ano”, afirma ele.

O político também classifica como “irresponsável” a declaração do ex-presidente José Sarney, que teria rotulado a crise como “briga de bandidos”, que ocorreria dentro dos presídios. “Nos presídios, estão sendo mortos, os presos mais fracos, os mais frágeis. Fora deles, a população está sendo atacada e agora ficou sem transporte público, impedida de retornar ao lar depois do trabalho”.

Dino diz que a crise da segurança pública no Maranhão é estrutural. “É o estado com menor número de policiais por habitante em todo o País. Aqui, existe um policial para cada 800 habitantes, quando a média nacional é de 1 para 415″, afirma. “Ou seja, é quase a metade”. A consequência natural, diz ele, foi o aumento da violência. Dino afirma que o número de homicídios em São Luís foi 630 para 800 entre 2012 e 2013.

Ele também afirma ainda que a crise na segurança é apenas “a ponta de um iceberg” muito maior. “O descalabro atinge todas as áreas da istração: a saúde, a educação, a infraestrutura, tudo”, diz ele. “Ou seja, reflete o fim de um ciclo, o esgotamento de uma estrutura de poder que transformou o Maranhão no estado com os piores indicadores sociais do País”.

Líder nas pesquisas para o governo estadual, ele afirma que a crise atual amplia o desconforto na relação entre PT e PMDB. “Como a base do PT irá apoiar essa istração, que não consegue garantir direitos humanos básicos?”, indaga. Dino lembra ainda que, assim como a família Sarney, ele também integra a base aliada e que o PCdoB apoia o PT em vários outros estados.

O apoio à família Sarney, no entanto, tem sido sempre uma condição imposta pela cúpula do PMDB para garantir a aliança com o PT nas eleições nacionais. Desta vez, no entanto, o caldo pode estar prestes a entornar.